quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pastor Rick Warren, de “Uma Vida com Propósito”, participa de evento muçulmano, mas nega pertencer à seita

“É uma mentira que não vai morrer”. Com esse desabafo no Twitter, o Pastor Rick Warren afirmou no Twitter que os boatos de que ele teria ligação com uma seita islâmica e com um movimento chamado “Chrislam” eram falsos.
Segundo o Portal Padom, o “Chrislam” é um movimento que tenta unir cristãos e muçulmanos de forma ecumênica. Os boatos de que Warren faria parte desse movimento começaram após o Pastor receber um convite para participar da 46ª Convenção Anual da Sociedade Islâmica, em 2009.
Utilizando o microblog para se pronunciar, o Pastor Rick Warren tratou de rebater qualquer ligação com o movimento e citou Provérbios 14:15: “Só um tolo crê em tudo o que ouve”.
Leia a íntegra do pronunciamento do Pastor Rick Warren:
O chamado “Chrislam” é um boato 100% falso, este mito difamatório, começou com uma pessoa que passou para o outro. Como uma quarta geração e, como um pastor cristão, minha vida e ministério baseiam-se na verdade de que Jesus é o caminho e só a Bíblia é infalível e nossa autoridade verdadeira e única.
Como um evangelista, eu gasto muito do meu tempo falando com grupos não-cristãos. Não sei se você pode ganhar os inimigos de Cristo, ou apenas os seus amigos, mas temos de construir pontes de amizade e amor para aqueles que pensam de forma diferente e levá-los para o caminho de Jesus.
Além disso, é não é um pecado, mas sim um comando de Jesus:amar nossos inimigos. Nos últimos 10 anos, a “Saddleback Church” tem batizado mais de 22.000 novos crentes adultos, só porque expressa o amor para aqueles que não conhecem a Cristo ainda.
É tolice acreditar que se devem comprometer suas crenças ou convicções, a fim de amar alguém, ou simplesmente tratá-los com dignidade.
Jesus foi chamado pelos fariseus legalistas “amigo dos pecadores” porque ele estava andando com os incrédulos. 1) Sempre acho que todos nós precisamos de Jesus como seu Senhor e Salvador. 2) Eu tenho a coragem de me associador com os não crentes, para trazê-los ao Salvador. 3) considerar a possibilidade de ser chamado de “amigo dos pecadores” é um elogio como Cristo.

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