Ela serviu em uma posição ministerial na escola como professora e treinadora de vôlei. Mas o instituto Liberty, que advoga em defesa da escola, disse que seu cliente tinha o direito de rescindir Cathy Samford, que ficou grávida fora do casamento, violando normas do contrato de trabalho e as políticas cristãs da escola.
“Como a Suprema Corte dos Estados Unidos já reconheceu, os subsídios da Primeira Emenda garante a escolas como a HCA, liberdade religiosa para tomar decisões sobre quem contratar e demitir baseada em motivos religiosos”, disse Jef Mateer, membro do conselho geral do instituto Liberty.
A ex-professora acredita que foi errada a sua demissão da escola por ter ficado grávida, e diz que essa ação não exemplifica os valores cristãos. Mas Cathy Samford e outros funcionários foram contratados sob um código de conduta específico: ”O professor irá se manifestar, por preceito e exemplo, a maior virtude cristã e decoro pessoal, servindo como um modelo cristão tanto dentro e fora da escola para os alunos, e como um exemplo para os pais e docentes companheiros em juízo, respeito, dignidade e vida cristã”.
O diretor da HCA Ron Taylor disse que a escola teve que demitir Cathy para dar bom exemplo para seus alunos: “Nós amamos Cathy e seus filhos”, afirmou Ron. ”Nós continuamos a orar por eles. Queremos muito o melhor de Deus para eles. Infelizmente, sua conduta não nos deixou outra alternativa senão a de encerrá-la de sua posição”.
“Enquanto entendemos que no mundo de hoje esta situação em muitos locais de trabalho passaria totalmente despercebida, este não é o caso aqui no HCA. Levamos a sério nossa responsabilidade de incutir valores cristãos em nossos alunos, e não podemos fazer isso se não estamos modelando isso, como seus mentores”.
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