A igreja é conhecida por suas ações provocativas como no passado, quando recebeu ampla condenação para usar a linguagem de ódio contra os homossexuais e judeus, e também por protestar contra funerais de soldados dos EUA que morreram no Iraque.
O grupo, que é conhecido por protestar contra as demonstrações de patriotismo dos EUA ou autoridade, pois considera que Deus odeia a América por sua aceitação de homossexuais e seu estilo de vida, fez na última semana um protesto em uma base militar de Seattle. Como forma de “anti-protesto”, os moradores da cidade receberam os membros da igreja fantasiados de zumbis.
Timothy Phelps, um líder da Igreja e o filho mais novo do líder da Westboro, Fred Phelps, afirma que o programa com o FBI, que existia desde 2008, foi concebido para ajudar os agentes a desenvolver técnicas de interrogatório. Porém, as autoridades policiais que participaram da sessão disseram que era focada em terrorismo doméstico.
Os agentes que participaram do treinamento afirmam que foram informados de que a interação com os membros da Westboro permitiram-lhes observar de perto os extremistas e compreender seu comportamento.
Enquanto o FBI afirma que o grupo da Igreja sabia disso, Phelps nega qualquer conhecimento prévio sobre ser uma parte de um currículo de terrorismo doméstico. Ele, no entanto, tinha pensado que ele estava lá para ajudar os agentes do FBI aguçar suas técnicas de interrogatório, segundo o The Christian Post.
- A aplicação da lei em toda esta nação utiliza informações falsas com frequência com a gente – disse Phelps, afirmando que o FBI os enganou.
O programa foi interrompido quando Thomas Browne, diretor assistente do FBI, opôs-se fortemente a trazer o grupo, considerado extremista por fazer piquetes em funerais militares, para uma instalação militar.
- O FBI não deve convidar a Westboro a qualquer das sessões de seu treinamento novamente – declarou.
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