O material foi
desenvolvido a partir da procura de uma igreja que tinha problema de
controle e de logística nas ofertas e dízimos, pois se tornou comum a
ação de ladrões invadirem os templos para roubar as ofertas dadas pelos
cristãos. Além disso, também existe a dúvida sobre a fidelidade daqueles
que são responsáveis em recolher as contribuições.
De acordo com William Duarte, diretor do
Grupo Pão da Vida responsável pelo projeto, o coletor tem um tecido
super reforçado, nas laterais possui um zíper com dois carrinhos onde é
colocado o lacre ou cadeado. Na parte de cima é selada com uma tampa
fixa de alumínio, com uma fenda tipo boca de lobos com válvula de
refluxo para que moedas, dinheiro, envelope ou votos não voltem. O cabo é
de alumínio, porém removível para facilitar a logística na hora de
guardar e de transportar para fora da igreja.
Se for uma igreja grande com filiais, o
coletor fica lacrado desde o momento que sai vazio da matriz, passa pelo
obreiro numa filial e depois pelos ofertantes, apenas quando retorna a
liderança é que remove o cabo (para diminuir o volume de transporte) e
envia o malote de volta para a matriz sem que haja nenhum contato com as
ofertas.
Em relação a quanto deve custar o
coletor blindado, Willian afirma que o preço vai variar conforme a
demanda. “Mas temos certeza que o investimento vai compensar, pois a
partir do momento que tem esse controle as ofertas vão render mais”,
finaliza o diretor.
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